A colaboração entre o Reino Unido e os Estados Unidos para o desenvolvimento de um foguete impulsionado por fusão nuclear tem como objetivo revolucionar as viagens espaciais, reduzindo o tempo de missão para a lua de Saturno, Titã, para apenas dois anos, e para Marte, cerca de um mês.
A parceria reúne a empresa britânica de fusão nuclear, Pulsar Fusion, e a Princeton Satellite Systems, uma empresa líder americana. A colaboração aproveitará a tecnologia de propulsão por fusão para impulsionar missões espaciais.
A colaboração verá as duas empresas utilizando aprendizado de máquina com inteligência artificial para estudar dados do reator PFRC-2, que detém o recorde mundial, para melhor compreender o comportamento do plasma sob aquecimento e confinamento eletromagnético quando configurado como um sistema de propulsão aneutrônica.
O objetivo é desenvolver um sistema de propulsão eficiente e confiável que possa impulsionar missões espaciais até as regiões mais distantes do nosso sistema solar.
A tecnologia do foguete impulsionado por fusão tem o potencial de reduzir significativamente o tempo de missão, tornando as viagens espaciais mais acessíveis e acessíveis.
"A colaboração entre o Reino Unido e os Estados Unidos para o desenvolvimento de um foguete impulsionado por fusão nuclear tem o potencial de transformar as viagens espaciais, tornando-as mais rápidas e eficientes.
O projeto visa aproveitar a tecnologia de propulsão por fusão para reduzir o tempo de missão para a lua de Saturno, Titã, para apenas dois anos, e para Marte, cerca de um mês.
Com as duas empresas trabalhando juntas, a colaboração está pronta para dar grandes passos no desenvolvimento de um sistema de propulsão eficiente e confiável que possa impulsionar missões espaciais até as regiões mais distantes do nosso sistema solar.
Visão geral da Colaboração de Foguete Impulsionado por Fusão Reino Unido–Estados Unidos
A colaboração de foguete impulsionado por fusão Reino Unido–Estados Unidos tem como objetivo reduzir o tempo necessário para viajar até Saturno, utilizando a tecnologia de fusão para impulsionar o foguete.
A colaboração é entre a Pulsar Fusion, uma empresa sediada em Buckinghamshire, e a Princeton Satellite Systems, uma empresa sediada em Nova Jersey.
Anunciando a parceria, o fundador e CEO da Pulsar Fusion, Richard Dinan, declarou: “Este é um passo de extrema importância para a Pulsar.
“Ao unir nossas próprias pesquisas e recursos aos da Princeton Satellite Systems, a Pulsar obteve acesso a dados comportamentais do reator de fusão PRFC-2, detentor do recorde mundial.”
(PRFC – a “Configuração de Campo Reverso de Princeton” – é uma série de micro-reatores de fusão experimentais nos quais o plasma é contido dentro de uma configuração de campo magnético que permite dispositivos menores e mais simples do que o design tokamak mais comum.)
Dinan prosseguiu: “Associado aos avanços recentes em aprendizado de máquina, isso impulsionará o desenvolvimento de nossos sistemas de foguetes de fusão nuclear.”
A tecnologia de fusão é um processo que ocorre naturalmente nas estrelas, onde núcleos de hidrogênio se combinam para formar hélio, liberando vastas quantidades de energia no processo.
A colaboração visa replicar esse processo na Terra, criando uma nova forma mais eficiente de impulsionar foguetes.
A colaboração deverá ter um impacto significativo na exploração espacial, pois reduzirá o tempo necessário para viajar até Saturno de sete anos para apenas dois anos.
Isso permitirá que os cientistas reúnam mais dados e conduzam mais experimentos, levando a uma melhor compreensão do sistema solar.
A colaboração de foguete impulsionado por fusão Reino Unido–Estados Unidos é uma parceria histórica entre os dois países e espera-se que acel
ere a colaboração em todos os setores dos voos espaciais. Também espera-se que tenha um impacto positivo na economia, pois criará novos empregos e estimulará a inovação na indústria espacial.
Em suma, a colaboração de foguete impulsionado por fusão Reino Unido–Estados Unidos é um desenvolvimento empolgante na exploração espacial que tem o potencial de revolucionar a forma como viajamos no espaço.
A colaboração ainda está em seus estágios iniciais, mas espera-se que produza resultados significativos nos próximos anos.
Missão para Saturno
Uma colaboração entre o Reino Unido e os Estados Unidos para um foguete impulsionado por fusão está prestes a revolucionar as viagens espaciais, reduzindo o tempo de missão para Saturno.
A colaboração entre a Pulsar Fusion, sediada em Buckinghamshire, e a Princeton Satellite Systems, de Nova Jersey, visa desenvolver um foguete impulsionado por fusão capaz de alcançar a lua de Saturno, Titã, em apenas dois anos.
A missão, programada para ser lançada em junho de 2027, explorará Titã – uma das únicas luas do sistema solar com atmosfera discernível, um ciclo líquido que imita o da Terra, e lagos e mares de metano e etano líquidos.
A missão também estudará os anéis de Saturno e seu campo magnético.
O potencial da propulsão por fusão no espaço não pode ser subestimado. Ela oferece 1000 vezes mais potência do que os propulsores iônicos convencionais atualmente utilizados em órbita, atendendo à crescente demanda por viagens espaciais mais rápidas e eficientes.
A propulsão por fusão funciona fundindo núcleos atômicos, liberando uma quantidade tremenda de energia no processo.
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A colaboração entre a Pulsar Fusion e a Princeton Satellite Systems visa desenvolver um Drive de Fusão Direta (DFD) que pode impulsionar uma espaçonave até Saturno em apenas dois anos, em comparação com os sete anos que a missão Cassini-Huygens levou para chegar ao planeta com anéis em 2004.
A tecnologia DFD utiliza um reator de fusão compacto que pode gerar eletricidade diretamente, eliminando a necessidade de sistemas de armazenamento de energia pesados e volumosos.
A tecnologia de foguete impulsionado por fusão tem o potencial de revolucionar não apenas a exploração espacial, mas também o transporte na Terra.
A tecnologia poderia ser usada para alimentar carros e caminhões elétricos, oferecendo uma alternativa limpa e sustentável aos combustíveis fósseis.
A colaboração entre a Pulsar Fusion e a Princeton Satellite Systems é um passo significativo em direção a um futuro mais sustentável e eficiente para a humanidade.