A comunidade global foi surpreendida pelas revelações extraordinárias apresentadas pelo informante militar David Grusch, cujas declarações surpreendentes envolvem Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs).
Em seu depoimento persuasivo, Grusch alega que o governo dos Estados Unidos recuperou veículos de origem não humana, alguns deles em estado de preservação integral e outros parcialmente intactos.
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Devido à sua credibilidade, essas afirmações constituem as declarações mais significativas e impactantes feitas nas últimas décadas.
No contexto desses eventos, de acordo com o periódico francês Le Parisien, Grusch sustenta que os Estados Unidos e seus aliados estiveram envolvidos em programas clandestinos por quase nove décadas e revela que uma das naves recuperadas foi localizada na Itália em 1933.
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Alega-se que esse Objeto Voador Não Identificado (OVNI) tenha sofrido um acidente durante o período em que a Itália estava sob o regime fascista de Benito Mussolini.
"As alegações relativas ao encobrimento de OVNIs têm suas origens diretamente nos documentos liberados pelo escritório de Mussolini.
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Conforme registrados nesses documentos, Mussolini empreendeu consideráveis esforços para silenciar testemunhas e classificou a nave não identificada como altamente confidencial.
O estudo do fenômeno OVNI recebeu prioridade por parte de Mussolini, o que culminou na formação de uma organização secreta composta pelos engenheiros e cientistas mais capacitados da Itália.
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Supostamente, essa organização estaria sob a liderança de Guglielmo Marconi, um engenheiro e inventor de rádios renomado.
Documentos OVNI associados a Mussolini
Conforme relatado por Roberto Pinotti, um respeitado jornalista, escritor e pesquisador italiano especializado em OVNIs, um alegado acidente envolvendo um OVNI ocorreu em Magenta, Lombardia, Itália, em 11 de abril de 1933, quatorze anos antes do célebre incidente de OVNI em Roswell, Novo México.
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Esse acidente envolveu um objeto com características semelhantes a um disco voador, desencadeando uma investigação conduzida por uma unidade secreta de inteligência militar conhecida como “Gabinetto RS/33” (ou Gabinete RS/33), a qual foi autorizada pelo ditador italiano Benito Mussolini a estudar o fenômeno.
No livro “UFO Contacts In Italy Volume Two”, Pinotti revela que o OVNI acidentado foi mantido em armazenamento nos hangares da SIAI Marchetti em Vergiate.
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Enquanto Mussolini especulava que a aeronave não convencional poderia ser uma arma secreta proveniente da França, Grã-Bretanha ou Alemanha, o senador Guglielmo Marconi, que liderava a Academia Real Italiana de Ciências, alegadamente considerava sua origem como extraterrestre.
Pinotti relata que durante o período de 1933 a 1940, foram registrados inúmeros avistamentos de OVNIs na Itália.
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Isso abrangeu um incidente no qual uma aeronave de combate italiana interceptou um OVNI entre Ravenna e Roma, além de vários avistamentos de OVNIs sobre as localidades de Mestre e Veneza em agosto de 1936.
Os registros de OVNIs sob a guarda de Mussolini compreendem telegramas e relatórios relativos à recuperação do OVNI e investigações subsequentes.
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Esses registros insinuam que uma comissão clandestina, estabelecida por Mussolini e composta pelos ministros fascistas Italo Balbo e Galeazzo Ciano, foi encarregada de estudar o fenômeno OVNI na Itália.
Os arquivos indicam que Guglielmo Marconi ocupava a posição de liderança dentro dessa comissão.
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Pinotti faz referência à existência de desenhos e documentos que foram autenticados por um especialista forense, o Dr. Antonio Garavaglia.
Tais documentos foram divulgados à mídia italiana, incluindo redes de televisão e jornais de destaque, despertando assim interesse em relação à alegada queda do OVNI em Magenta.
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Recuperação de Corpos
O jornalista Christopher Sharp, do Liberation Times, conduziu uma pesquisa abrangente sobre o incidente ocorrido na Itália e descobriu que, juntamente com o OVNI acidentado, foram alegadamente recuperados dois corpos que apresentavam semelhanças com seres humanos no local, localizado na região da Lombardia, Itália, em 1933.
Os corpos descritos pelo Sr. Sharp têm sido objeto de especulações devido às suas características incomuns e à suposta origem extraterrestre. Ele registra em suas escritas:
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Base da Força Aérea Wright-Patterson, Ohio – 1959
Dois corpos supostamente repousavam sobre uma mesa. Eles se parecem com gêmeos. Estão mortos e preservados em formaldeído. Os corpos estão em mau estado. Parecem vítimas de um grave acidente de carro – mas as cabeças permanecem intactas. No entanto, suas características preocupam um biólogo francês convidado a estudar os corpos.
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Dois homens, muito altos (cerca de 2,10 metros), cabelos loiros e longos, testas muito altas e espaçosas, olhos azuis claros que têm uma aparência levemente asiática, narizes pequenos, bocas pequenas, queixos pequenos, lábios finos, pele clara e pálida, mas sem sinais de pelos faciais. Suas mãos, embora esbeltas, são semelhantes às mãos humanas, seus dedos dos pés são pequenos e seus pés são planos.
A história fica ainda mais estranha. Sua pele parece perfeitamente branca, mas não mostra sinais de grânulos de queratina, que desempenham um papel importante na hidratação natural da pele, além de proteção contra raios ultravioleta e retenção de água.
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Surpreendentemente, o biólogo descobriu que seus sistemas linfáticos eram dominantes e praticamente substituíam o sistema sanguíneo, proporcionando um alto grau de proteção contra qualquer doença. Eles não eram humanos, pelo menos não como conhecemos. Pelo menos é assim que a história vai.
Existem dois relatos desses supostos corpos recuperados em Wright-Patterson, que fundamentam essa história.
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O primeiro relato vem de William Brophy, cujo pai afirmou ter visto os corpos quando servia como Tenente Coronel na Força Aérea dos Estados Unidos (USAF). Brophy afirma que seu pai lhe contou essa história, juntamente com outros encontros com UAPs (fenômenos aéreos não identificados) enquanto servia na USAF.
O segundo relato é do pesquisador de UAP, Leonard Stringfield, que contou a história do biólogo francês em seu livro de 1982, intitulado “UFO Crash/Retrievals: Amassing the Evidence: Status Report III”.
Oficiais dos Estados Unidos supostamente confirmaram ao biólogo francês que os corpos não eram humanos e tinham origem extraterrestre. Após muita hesitação e muitos anos, o biólogo decidiu contar sua história, e seu relato foi divulgado por Stringfield.
Os corpos supostamente vieram de uma queda de UAP (de acordo com o relato de Brophy), que ocorreu muito antes de Roswell. Eles foram aparentemente recuperados em 1933, na Lombardia, Itália, onde uma misteriosa nave havia caído.
De maneira geral, os relatos desses corpos suscitam questões intrigantes sobre a possibilidade de existência de vida extraterrestre e sua possível relação com a Base Aérea de Wright-Patterson, gerando assim um tema de interesse e especulação entre os entusiastas de fenômenos aéreos não identificados.
In 1933 a cylindrical UFO crashed near Milan, Italy. Inside were two human bodies around 1.80m long with blond hair/blue eyes. After the war all the debris and bodies were sent to the US.
— TheJuan1️⃣ (@planethunter56) June 8, 2023
And now we we have corroboration of this event from UFO whistleblower David Grusch, who… pic.twitter.com/w7NIrIIUeb
Posteriormente, a informação sobre a recuperação da nave desconhecida foi de alguma forma compartilhada de forma confidencial com o Papa Pio XII pelo próprio Mussolini, devido às suas boas relações.
No entanto, quando Mussolini se tornou um aliado do Terceiro Reich de Adolf Hitler, o Papa ficou preocupado com a nave e a teria vazado para os Estados Unidos a partir do Vaticano.
Após o término da guerra, especula-se que a nave tenha sido transportada para os Estados Unidos, onde supostamente permanece até os dias atuais.
Lue Elizondo, um ex-funcionário do governo envolvido em investigações de OVNIs, afirmou ter tido acesso a documentos provenientes do escritório de Mussolini que apresentavam um caráter “convincente”.
Ele sugeriu que partes de uma embarcação italiana foram transportadas para os Estados Unidos após o término da Segunda Guerra Mundial.
Especula-se que a referida nave não se tratava de um UAP típico com tecnologia avançada, mas sim de uma aeronave impulsionada por motores a jato e foguetes, cujo design assemelhava-se às asas voadoras concebidas pelos irmãos Horten.
O propósito por trás dessa transferência de tecnologia para as potências do Eixo não está claramente definido, mas é provável que estivesse relacionado a vantagens militares.
Raymond Szymanski, um engenheiro aposentado da Força Aérea dos Estados Unidos, fez a afirmação de que a Base Aérea de Wright-Patterson serve como um depósito de artefatos extraterrestres e OVNIs acidentados.
Ele destacou a existência de instalações de climatização de ponta e câmaras criogênicas subterrâneas localizadas no Hangar 18, também conhecido como “The Blue Room”, onde alegadamente são armazenados destroços alienígenas, tecnologia, armamentos, corpos e até mesmo seres extraterrestres capturados.
Essas alegações são respaldadas por depoimentos de indivíduos como Clyde Wheeler, bem como por uma mulher de Cincinnati que afirmou ter testemunhado a presença de discos voadores e ter tido acesso a documentos relacionados à autópsia de corpos alienígenas de pequenas proporções.
A Base da Força Aérea de Wright-Patterson desempenhou um papel significativo no cenário de pesquisa governamental relacionada a OVNIs, abrigando diversos projetos, como o Projeto Sign, o Projeto Grudge e o Projeto Blue Book.
Um episódio notável ocorreu quando o senador Barry Goldwater solicitou acesso a uma sala de OVNIs classificada como secreta nas instalações da base.
No entanto, o general Curtis Emerson LeMay, respondendo com indignação, negou tal acesso ao senador Goldwater.