Por décadas, tem sido notório o surgimento de narrativas e especulações acerca de equipes especializadas dos Estados Unidos da América que se dedicam à coleta de fragmentos de objetos voadores não identificados (OVNIs) acidentados. Contudo, uma recente declaração emitida pelos Arquivos Nacionais proporcionou ao público a oportunidade de contemplar, finalmente, alguns dos artefatos de possível origem extraterrestre coletados durante o período abrangido pelo Projeto Livro Azul.
Estes fragmentos de artefatos foram meticulosamente coletados de ocorrências ocorridas no período compreendido entre junho de 1947 e dezembro de 1969.
A partir do ano de 1952, uma divisão especializada do Projeto Blue Book da Força Aérea foi encarregada de registrar e catalogar esses materiais, com o propósito de conduzir estudos relacionados à suposta origem extraterrestre dos mesmos.
Conforme evidenciado pelos registros dos Arquivos Nacionais, uma parcela significativa desses artefatos está diretamente relacionada a avistamentos de OVNIs. Em alguns casos, é possível encontrar informações detalhadas sobre as pessoas responsáveis por enviar tais artefatos, bem como sua correspondência com a Força Aérea e relatórios de análise dos objetos em questão.
"No entanto, é notável a ausência dessas informações ao acessar as publicações online. Muitas imagens não possuem descrições anexas ou análises correspondentes que esclareçam o que estamos presenciando. Apesar disso, muitos desses artefatos podem causar surpresa e fascínio.
Como exemplo, apresentamos os artefatos provenientes do “Physical Specimen 7-3745-446 (Artifact 341-20-484) de Bristol, Rhode Island, em 20 de outubro de 1962”. Esses artefatos são denominados simplesmente como “Peças de Material Plástico”.
Os artefatos apresentam semelhança com cabos de fibra óptica derretidos, embora a tecnologia correspondente tenha sido desenvolvida pelo físico alemão Manfred Börner, dos Laboratórios de Pesquisa Telefunken em Ulm, apenas a partir de 1965, seguida pelo primeiro pedido de patente para essa tecnologia em 1966.
Essa constatação levanta a possibilidade de que tal material pudesse ter sido ultrassecreto, utilizado em nossos próprios satélites confidenciais, ou ainda resultado de engenharia reversa de artefatos recuperados no notório incidente de Roswell. Contudo, não se pode descartar a hipótese de que se trate de algo completamente distinto.
Os artefatos apresentam semelhança com cabos de fibra óptica derretidos, embora a tecnologia correspondente tenha sido desenvolvida pelo físico alemão Manfred Börner, dos Laboratórios de Pesquisa Telefunken em Ulm, apenas a partir de 1965, seguida pelo primeiro pedido de patente para essa tecnologia em 1966.
Essa constatação levanta a possibilidade de que tal material pudesse ter sido ultrassecreto, utilizado em nossos próprios satélites confidenciais, ou ainda resultado de engenharia reversa de artefatos recuperados no notório incidente de Roswell. Contudo, não se pode descartar a hipótese de que se trate de algo completamente distinto.
No entanto, a verdadeira natureza desses artefatos ainda permanece desconhecida. Apresentam-se, a seguir, as imagens de alguns dos artefatos coletados na data mencionada:
Além disso, cabe mencionar outro “espécime físico” identificado como número 7-3745-438 (Artefato 341-19-483), cujos fragmentos, neste caso de natureza metálica, foram recuperados em Newark, Ohio, em 13 de setembro de 1962.
A Administração Nacional de Arquivos e Registros (NARA) é uma agência federal independente dos Estados Unidos que desempenha um papel fundamental na preservação e registro de documentos governamentais e históricos, garantindo o acesso público a esses materiais.
Embora seja interessante o recente lançamento de imagens dos chamados “artefatos UFO” (disponíveis integralmente AQUI) por parte dessa agência, é importante ressaltar que esse lançamento é altamente incompleto, uma vez que não foram fornecidos quaisquer outros detalhes analíticos ou evidências adicionais para apoiar tais artefatos.
As imagens apresentadas são extremamente intrigantes, sugerindo que já em 1952 havia suspeitas de que o governo dos Estados Unidos havia recuperado tecnologia de fabricação alienígena, com o objetivo de estudá-la e tentar reproduzi-la.
Essa suspeita era tão intensa que testemunhas de avistamentos de OVNIs chegaram a colaborar fisicamente com o Projeto Blue Book. Vale ressaltar que o consultor científico do projeto, J. Allen Hynek, afirmava que sua missão era desacreditar o fenômeno OVNI por todos os meios possíveis.