Casa de Sandringham. Crédito da imagem: CC BY 2.0 John Fielding
A mãe da falecida rainha Elizabeth II uma vez fez uma ligação para o pároco da região para discutir uma assombração em Sandringham.
Pode ser uma surpresa que não haja mais relatos de supostas assombrações nas casas reais, dado o significado histórico das inúmeras mansões da família real britânica e a quantidade de pessoas que devem ter falecido dentro de suas paredes ao longo dos tempos.
A rainha-mãe pediu a um pároco próximo que investigasse as alegações de atividade paranormal ocorrendo em uma das salas de Sandringham no verão de 2000. Este caso em particular, descrito nas obras do falecido jornalista Kenneth Rose, ocorreu em aquela vez.
Alguns dos funcionários alegaram que a sala era assombrada e até se esquivaram de entrar lá por preocupação de que pudessem encontrar algo sobrenatural, de acordo com as notas de Rose.
"O rei George VI, marido da falecida rainha-mãe, originalmente usava este espaço como seu quarto. Ele passou seus últimos dias lá antes de falecer de trombose coronária em 1952.
Em um dos espaços, “[The Parson] mudou de sala em sala e realmente sentiu algum tipo de desconforto”, observou Rose. Em vez de realizar um exorcismo, que é a expulsão de um espírito maligno, [ele] trouxe tranquilidade para lá.
Na sala onde o Rei faleceu, “a congregação de três pessoas tomou a Sagrada Comunhão e foram recitadas orações especiais, creio eu, pelo repouso da alma do Rei”.
Pouco tempo depois, em 2002, a própria rainha-mãe faleceu aos 101 anos.
Não se sabe se ela já discutiu a assombração com outros membros da família real.
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Este artigo foi originalmente publicado por Unexplained Mysteries. Leia o artigo original aqui.