A enigmática narrativa da estrutura piramidal localizada na Floresta Balmoral tem ampla notoriedade. Será de fato uma pirâmide que se encontra na região da Escócia?
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Balmoral emergiu como um local de destaque graças aos eventos notáveis recentes. Essa estrutura singular, situada em Aberdeenshire, na Escócia, é comumente utilizada como residência pela família real britânica, sendo especialmente reconhecida como o refúgio de verão de Elizabeth II, cujo falecimento ocorreu em 8 de setembro.
No entanto, há uma escassez de conhecimento acerca de um possível segredo por trás de sua fachada: uma pirâmide.
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A história da pirâmide
O palácio real se encontra oculto em meio à exuberante floresta circundante, sendo notáveis os 11 túmulos de pedra erguidos sob as ordens da rainha Vitória. Entre essas estruturas, destaca-se imponentemente a Torre, erigida em memória do falecimento de seu esposo.
"Cabe salientar que Balmoral foi adquirido pelo príncipe Albert por volta de meados de 1852, como um presente à sua esposa, a rainha Vitória. Apesar da propriedade originalmente situar-se em um terreno pouco adequado para a realeza, o príncipe Albert empreendeu a construção de um castelo a uma distância de 100 metros.
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Após a conclusão em 1856, o edifício ancestral foi demolido, sendo colocada uma pedra em seu antigo local como um gesto em memória.
A Rainha Vitória, de forma rotineira, utilizava pedras como símbolos de celebração em eventos marcantes de sua vida. Sob suas ordens, um túmulo foi erguido quando seu esposo adquiriu a propriedade. Além disso, foram construídos outros túmulos para comemorar os casamentos de seus nove filhos.
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Após o falecimento do príncipe Albert, a rainha Victoria ergueu diversos monumentos com o intuito de prestar homenagem em Balmoral. O mais proeminente deles consiste em uma pirâmide situada no topo de uma colina de dimensões reduzidas.
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A imponente estrutura de quatro faces é confeccionada em granito e apresenta uma base com comprimento de 12 metros.
Uma tradição de milhares de anos
A inscrição na pirâmide diz:
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“À memória amorosa de Albert, o grande e bom príncipe consorte. Erguido por sua viúva de luto Victoria R. 21 de agosto de 1862.”
A rainha Vitória, movida por um profundo sentimento de gratidão, também ergueu um monumento em honra ao seu dedicado servo, John Brown. No entanto, essa construção memorável foi lamentavelmente derrubada devido à insatisfação de seu primogênito, Edward VII.
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Já adentrando o século XXI, mais dois cemitérios foram meticulosamente erguidos, reverenciando a notável figura da Rainha Diamante, Elizabeth II, em 2012. O primeiro deles encontra-se na região de Ballater, na Escócia, e abriga cinquenta majestosas pedras, uma para cada ano de seu reinado. Essas imponentes estelas foram extraídas com primor de uma pedreira localizada em Inver, conferindo-lhes uma autenticidade singular.
Uma segunda “construção de pedras” encontra-se majestosamente situada na região de Balmoral. Sua conclusão é marcada pela colocação de pedras selecionadas com primor, provenientes das margens de um rio, enquanto um uísque de malte envelhecido por dez anos é derramado sobre a pedra superior, como um gesto simbólico.
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Evidencia-se, assim, que a construção de torres monumentais destinadas a prestar homenagem aos entes queridos da realeza não se restringe a uma prática ancestral. É uma tradição que tem sido cultivada ao longo de milênios, gerando uma variedade de ideias e perspectivas enriquecedoras.