Em uma ocorrência que gerou interesse internacional, o Congresso Mexicano foi o local de uma revelação provocativa – dois supostos corpos “alienígenas” antigos, colocados em exposição para exibição pública, supostamente datados de aproximadamente um milênio de idade.
Organizada por Jaime Maussan, um radialista mexicano e entusiasta de OVNIs, a dramática apresentação provocou uma enxurrada de reações, que variaram do espanto à dúvida, tanto entre os seguidores do paranormal quanto entre a população em geral.
A figura por trás da revelação
Maussan está frequentemente exposto ao escrutínio do público. Notório por suas alegadas investigações de fenômenos misteriosos, ele suscita debates e questionamentos ao explorar as fronteiras do inexplicável. Críticos argumentam que sua paixão às vezes prejudica sua capacidade de realizar análises metódicas, levantando incertezas sobre a confiabilidade de suas afirmações.
A história da origem
Os supostos restos mortais extraterrestres teriam sido exumados em Cusco, no Peru – uma área repleta de conhecimentos enigmáticos. Encravada na Cordilheira dos Andes, Cusco foi anteriormente a sede da civilização inca, que tinha sua própria abundância de mitos centrados em divindades celestiais e entidades sobrenaturais.
Curiosamente, o Peru tem sido um ponto importante para observações de OVNIs, com relatos que se estendem por muitos anos. Moradores e viajantes descreveram ter visto objetos voadores anômalos no local, tornando o país um destino privilegiado para pesquisadores de OVNIs.
"O evento
A exposição no Congresso Mexicano não foi um evento isolado. Foi um empreendimento colaborativo, co-organizado por pesquisadores e que contou com a presença de Ryan Graves, diretor executivo da Americans for Safe Aerospace e ex-aviador da Marinha dos EUA. Os restos mortais foram expostos em contêineres transparentes.
O ângulo científico
Maussan declarou que os espécimes foram analisados na Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), onde as evidências genéticas foram supostamente coletadas por meio de datação por radiocarbono.
“Esses seres não fazem parte do caminho evolutivo do nosso mundo”, afirmou ele. Embora seja uma afirmação surpreendente, a ciência exige um exame meticuloso e uma avaliação por pares, um procedimento que ainda não foi concluído de forma transparente com relação a esses restos mortais. Até que seja comprovado por mais revelações e verificações independentes, deve-se ter cautela antes de tirar conclusões definitivas.
Tanto os céticos quanto os defensores estão solicitando uma comprovação maior, de preferência de várias organizações científicas autônomas. Afinal, afirmações notáveis necessitam de validação notável.
Com mentes abertas e perspicazes, vamos continuar explorando e aprendendo coletivamente, tratando todas as descobertas com critério e cuidado. Se forem verificadas como descobertas genuínas, que elas sirvam como trampolins para um conhecimento maior, e não como declarações finais. Nosso universo ainda tem muito a nos ensinar.
Aqui está o vídeo completo: