No período compreendido entre a noite de 12 e 13 de julho, registrou-se um evento de natureza excepcional.
Tal ocorrido consistiu na ocorrência de intensos disparos antiaéreos direcionados a um objeto luminoso de características enigmáticas, localizado sobre o porto de Bandar Anzali, situado na província de Guilán.
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Como consequência dessa peculiar situação, diversos registros em formato de vídeos foram compartilhados nas redes sociais, disseminando-se de forma acelerada e ampla. Contudo, oque realmente aconteceu?
Os vídeos que foram amplamente disseminados em plataformas como Twitter e YouTube, compartilhados por usuários e por alguns veículos de imprensa, relatavam que a presença de um Objeto Voador Não Identificado (OVNI) provocou a ativação dos sistemas de alarme das forças de defesa do Irã.
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Essas forças empreenderam tentativas infrutíferas de abater o referido objeto, por meio do lançamento de múltiplas salvas de fogo antiaéreo.
"Surpreendentemente, nenhum dano foi causado ao objeto, um feito atribuído à suposta existência de uma forma de proteção em sua volta, caracterizada por um “escudo invisível” ou um “campo de força”.
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Entretanto, distante de ser uma continuação do famoso incidente da Batalha de Los Angeles ou do suposto retorno de OVNIs indestrutíveis à República Islâmica, o avistamento desta vez apresentaria uma explicação que, sem dúvida, foi suspeitada desde o início por indivíduos mais cautelosos e menos inclinados à busca por viralidade.
De acordo com as informações fornecidas por Mohammad Pourkhosh Saadat, líder do conselho de segurança e governador de Bandar Anzali, o incidente em questão foi resultado de um exercício militar comum, devidamente notificado pela Marinha, programado para ocorrer naquela noite.
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Os disparos de fogo antiaéreo foram meticulosamente concebidos para detonar antes de alcançar o alvo pretendido, visando instigar uma resposta antiaérea que um avião hipotético teria que enfrentar.
Vale destacar que a aparente presença de um OVNI é, na verdade, atribuída a um dispositivo de sinalização luminosa empregado como alvo nessa operação.
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No entanto, há indivíduos que expressam ceticismo em relação à explicação oficial e argumentam que o comportamento observado não condiz com o de uma bengala, além de levantarem questionamentos sobre a viabilidade de realizar um exercício dessa natureza em proximidade tão próxima da área urbana.
Em contrapartida, existem aqueles que corroboram exatamente com as afirmações das autoridades, sustentando que o objeto avistado no céu não exibiu nenhum movimento ou manobra anômala, não se enquadrando em nenhuma das cinco características observáveis, e simplesmente piscou intermitentemente, assemelhando-se ao comportamento típico de uma bengala antes de se extinguir.