Após as declarações proferidas por David Grush, ex-funcionário de inteligência, e a corajosa atitude dos pilotos da Marinha em se expor publicamente para relatar suas observações e conhecimentos acerca dos OVNIs, diversos outros informantes foram encorajados a emergir do anonimato e compartilhar suas próprias narrativas. DC Long figura-se como um desses denunciantes.
Recentemente, em uma entrevista conduzida por Shawn Ryan, ex-fuzileiro naval e especialista em ufologia, DC Long relatou sua experiência.
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Segundo suas revelações, enquanto estava alocado na sede da 18ª Divisão Aerotransportada, situada em Fort Bragg, no estado da Carolina do Norte, DC Long testemunhou uma peculiar laje monolítica de pedra, de dimensões aproximadas de 6 metros, flutuando a uma altura de aproximadamente 6 metros acima do solo, em meio a um búnker subterrâneo de caráter sigiloso.
Este evento singular resultou em uma série de ameaças e intimidações perpetradas por indivíduos militares ou ex-militares associados ao projeto.
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Experimento antigravidade feito com engenharia reversa de OVNIs?
Conforme narrado pelo denunciante, no ano de 2010, ele embarcou em uma viagem com destino à Carolina do Norte, com a finalidade de prestar auxílio a seu pai, que exercia a função de contratado militar incumbido de construir uma estrutura designada como “casa tática”, utilizada para o treinamento com armas.
"Durante o percurso em direção ao local de destino, o denunciante alega ter sido conduzido por operadores pertencentes às forças especiais, que o guiaram até um hangar identificado como Campo 19.
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Foi nesse momento que ele se deparou com uma impressionante “laje monolítica gigante”, a qual, em um primeiro momento, não despertou em si uma considerável atenção.
“Eu não pensei muito nisso, mas à medida que nos aproximávamos, pude sentir uma espécie de vibração intensa”, disse ele.
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“O enorme monólito de pedra flutuava silenciosamente no ar, sem nenhum meio visível de suporte. Eu sentia uma poderosa energia irradiando dele. Era como estar em um show em pé ao lado de um alto-falante que ressoa pelo seu corpo… mas sem o barulho”.
“Parecia ser uma laje de granito”, lembrou o soldado. “Mas o brilho que possuía chamou mais minha atenção. Era como se tivesse uma superfície lisa e translúcida”.
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Esta imponente laje monolítica exercia um fascínio inexplicável que intrigava e desconcertava os observadores.
À medida que prosseguiam em seu trajeto, puderam avistar duas pessoas posicionadas atrás da laje, manipulando sem esforço uma outra rocha massiva com apenas uma mão.
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DC descreveu como esses indivíduos demonstraram uma força sobre-humana, manejando com total naturalidade objetos que pareciam incrivelmente pesados para mãos humanas.
Ademais, foi percebida a presença do que aparentava ser “uma pequena caixa negra” no centro da parte superior do monolito, assim como em outras rochas próximas. Contudo, a escolta urgente impediu uma exploração mais aprofundada.
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DC e seu pai foram conduzidos rapidamente através do hangar até o local onde a casa táctica seria construída. Entretanto, ao retornarem pelo mesmo caminho subterrâneo, meia hora depois, notaram que não restava nada no local.
Essas gigantescas estruturas foram removidas sem deixar nenhum vestígio ou evidência do equipamento de construção necessário para seu transporte.
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Silenciando testemunhas
Após a visita, na qual a equipe não foi autorizada a fazer anotações ou registrar fotografias, foram solicitados a assinar um acordo de confidencialidade (NDA).
DC Long, por sua vez, recusou-se a assinar o acordo, considerando a experiência como altamente surreal e improvável para ser levada a sério.
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No entanto, no dia seguinte a essa recusa, ocorreu uma mudança drástica na situação do pai de DC Long.
Seus empreendimentos comerciais e propriedades foram confiscados, resultando em sua ruína financeira, levando-o de um empreiteiro de sucesso a um indivíduo falido.
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Em contraposição, DC Long sofreu um ferimento que o colocou em risco de vida durante um exercício militar de paraquedismo, suscitando suspeitas de que tal acontecimento tenha sido uma tentativa de reprimir informações após sua enigmática vivência relacionada ao seu pai, com quem perdeu o contato por um período de dois anos.
Ao reestabelecer o contato, deparou-se com o pai em um estado debilitado, enfrentando uma batalha contra o câncer e as repercussões de eventos de natureza desconhecida.
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Com lágrimas nos olhos, DC acrescentou: “Essa foi a última vez que pude passar tempo cara a cara com meu pai”.
Mais perguntas do que respostas
Se a veracidade dessa narrativa for confirmada, é pertinente questionar que tipo de tecnologia estava sendo submetida a experimentos nesse hangar.
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Seria possível que alguma dessas tecnologias estivesse relacionada a vibrações sonoras e antigravidade?
Além disso, é válido indagar se os observadores tiveram a oportunidade de presenciar alguma tecnologia proveniente de naves de origem não humana, conforme mencionado por David Grusch.
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Em relação aos escoltas que equivocadamente conduziram os contratantes, cabe investigar suas identidades e motivações.
Evidentemente, os acontecimentos parecem ter resultado em um “erro” que teve como consequência a destruição da vida de uma pessoa e uma tentativa de homicídio. A entrevista completa encontra-se disponível abaixo: