Bill Nelson, atual diretor da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA), declarou oficialmente que o estudo autônomo sobre Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAP) realizado pela agência será disponibilizado para publicação no mês de agosto de 2023.
Durante sua visita a Buenos Aires, Argentina, em ocasião da adesão do país sul-americano aos Acordos Artemis, que objetivam promover a cooperação espacial internacional, Bill Nelson foi indagado por um profissional de imprensa acerca das declarações proferidas durante uma audiência pública no Congresso dos Estados Unidos, em 26 de julho.
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Nessa audiência, três testemunhas foram ouvidas: um ex-funcionário de inteligência e dois pilotos da Marinha, os quais afirmaram que os Fenômenos Aéreos Não Identificados (OVNIs) possuem uma origem não-humana e que foram recuperadas naves acidentadas.
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Em resposta a esse questionamento, Nelson expressou o seguinte posicionamento:
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“Considerando a existência de inúmeras suspeitas acerca de fenômenos alienígenas, na qualidade de administrador da NASA, decidi instituir um comitê composto por cientistas altamente renomados. Atualmente, esse comitê está em processo de deliberação e divulgará seu relatório ao público no próximo mês. Enquanto isso, posso informá-los de que, até terem acesso a esse relatório, estaremos avaliando a possibilidade de utilizar nossos sensores, detectores e equipamentos espaciais para tentar identificar precisamente esses fenômenos. Portanto, solicito que aguardem até o próximo mês, quando terão a resposta.”
"Bill Nelson, fez referência ao estudo independente em curso sobre fenômenos aéreos não identificados, iniciado há aproximadamente nove meses por sua agência, cujo prazo original de conclusão estava previsto para esta semana.
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Contudo, é evidente que ocorreu um ligeiro atraso na finalização do estudo, resultando em sua projeção de entrega para o mês de agosto.
Esse adiamento pode ter sido o fator que levou o diretor do referido estudo, David Spergel, a declinar um convite para participar da audiência pública no Congresso.