Karla Turner, uma das raras indivíduas submetidas a experiências de abdução alienígena, conseguiu estabelecer uma reputação respeitável dentro do campo da Ufologia, em decorrência de suas declarações fortes acerca das abduções por seres extraterrestres.
A partir de uma pesquisa abrangente sobre o assunto, a autora revelou que os alienígenas exercem manipulação perceptual, controlam a consciência, ocasionam doenças inexplicáveis e declínio mental, além de se envolverem em atividades perturbadoras nas instalações subterrâneas.
As descobertas de Turner evidenciam as alarmantes repercussões físicas, psicológicas e espirituais enfrentadas pelos abduzidos, suscitando questionamentos acerca da verdadeira natureza e das intenções subjacentes a esses encontros extraterrestres.
A Dra. Turner, renomada defensora dos direitos humanos e pesquisadora de abduções alienígenas, distinguiu-se por sua coragem e compromisso na investigação desse fenômeno.
Detentora de uma sólida formação acadêmica em Estudos de Old English e experiência como docente universitária, a Dra. Turner legou à comunidade científica três obras literárias significativas sobre o tema das abduções: “Into the Fringe” (1992), “Taken” (1994) e “Masquerade of Angels” (1994), este último coescrito em colaboração com o psíquico Ted Rice.
"Através de sua produção acadêmica, a Dra. Turner levantou importantes questionamentos acerca da verdadeira natureza e intenções subjacentes a esses encontros extraterrestres.
A Dra. Turner dedicou-se ao estudo das abduções alienígenas a partir de 1988, estabelecendo-se como uma figura central nesse campo de pesquisa.
Em suas obras “Into the Fringe” e “Taken”, ela compartilhou não apenas suas próprias experiências de abdução, mas também as narrativas de outros indivíduos abduzidos, ressaltando a natureza profundamente perturbadora desses eventos.
No livro “Masquerade of Angels”, a autora aborda as experiências vividas por Ted Rice, que inicialmente acreditava na benevolência dos alienígenas, mas posteriormente tomou consciência de sua natureza predatória.
Em um relato particularmente marcante, Rice relata um incidente em que, quando criança de oito anos, testemunhou seu falecido avô se transformando em um ser reptóide e exigindo intimidade com ele, resultando na morte de sua avó pouco tempo depois.
A Dra. Turner sucumbiu à sua luta contra o câncer de mama em 1996, e apenas após esse triste acontecimento seu trabalho foi divulgado, revelando relatos em primeira mão dos encontros vivenciados por sua família.
Em sua obra, a Dra. Turner também sugeriu que os indivíduos abduzidos são selecionados como alvos específicos e não escolhidos aleatoriamente. Ela estava firmemente convencida de que as forças militares estavam direcionando sua atenção aos abduzidos em resposta aos relatos que haviam sido compartilhados pelas pessoas.
Em uma de suas entrevistas, a Dra. Turner compartilhou os detalhes de seu envolvimento inicial na área de estudos ufológicos. Inicialmente, sua família não tinha conhecimento do fenômeno até que passaram a testemunhar avistamentos de OVNIs e experiências de abdução.
Insatisfeita com a escassez de literatura confiável disponível sobre OVNIs, ela assumiu a responsabilidade de conduzir pesquisas e buscar respostas embasadas.
A Dra. Turner iniciou esse processo ao documentar as experiências vivenciadas por sua própria família em seu livro intitulado “Into the Fringe”, o qual relata o despertar e o processo de enfrentamento diante dessas experiências incomuns.
Com o tempo, ela estabeleceu uma colaboração com Barbara Bartholic, uma renomada pesquisadora de OVNIs e abduções sediada em Tulsa, Oklahoma, trabalhando em conjunto em seu próprio caso e também se envolvendo em investigações de outros casos.
Foi constatado que os casos de abdução eram transgeracionais na família do marido da Dra. Turner, com relatos que remontam ao início do século XX. Tanto Turner quanto seus familiares, incluindo seu filho, irmão, cunhada e seus filhos, tiveram experiências relacionadas a abduções.
Alguns membros da família inicialmente relutaram em discutir seus encontros até que tomaram conhecimento das experiências vividas por Turner.
Durante suas pesquisas, a hipnose foi empregada, embora sua utilização tenha gerado controvérsias, com alguns pesquisadores sugerindo que ela pode induzir a falsas memórias. A opinião da Dra. Turner sobre essas questões não é explicitada no trecho fornecido.
Em seu livro intitulado “Taken”, a Dra. Turner aborda a ideia de que é necessário evitar a visão simplista de classificar os teóricos proeminentes sobre abduções como “bons” ou “maus” em relação aos alienígenas. Turner sustenta que tal abordagem é inviável e inadequada.
A autora prossegue argumentando que aqueles que foram sequestrados têm o direito de compreender como sua “participação” está sendo utilizada pelos sequestradores, em quais circunstâncias e com que finalidade eles foram incluídos nessa agenda, considerando que foram “implantados, treinados e programados para participar de algum cenário futuro”.
Segundo Turner, os abduzidos não possuem o direito de conhecer os propósitos para os quais suas “mentes, corpos e almas serão utilizados?”
As principais preocupações da Dra. Turner no contexto das abduções alienígenas residiam na crueldade perpetrada pelos seres extraterrestres em relação aos abduzidos, tanto em termos físicos quanto psicológicos. As vítimas foram submetidas a eventos traumáticos, tais como gestações forçadas, abortos dolorosos e ferimentos graves.
Turner sustentava a crença de que os alienígenas possuíam um controle absoluto sobre as mentes humanas, valendo-se de tecnologia psíquica para manipular percepções e memórias dos indivíduos envolvidos.
A Dra. Turner discordou daqueles que interpretavam o fenômeno das abduções alienígenas como algo positivo, argumentando que compreendê-lo estava além de nossa capacidade.
A pesquisadora questionou o propósito subjacente à agenda dos alienígenas e expressou sua crença de que determinados grupos alienígenas, em especial os répteis (reptoides), consumiam corpos humanos com o intuito de obter vibrações emocionais ou da alma.
Ela especulou ainda que corpos clonados careceriam dessas qualidades e levantou a possibilidade de que seres híbridos tenham sido criados como fonte de alimento para os répteis.
Antes de seu falecimento, a Dra. Turner era uma presença frequente em conferências sobre OVNIs nos Estados Unidos e em outros países, onde incentivava as pessoas a tomar medidas.
Ela alegava que os alienígenas estavam manipulando nossas percepções e disseminando desinformação com o objetivo de nos enfraquecer e enganar, fazendo-nos acreditar que eles se importavam conosco, quando, na realidade, suas intenções eram egoístas e negligenciavam nosso bem-estar.
Turner enfatizava a necessidade de retomarmos o controle da situação e confrontarmos esses alienígenas. A Dra. Turner também identificou sete elementos fundamentais do fenômeno de abdução alienígena, conforme publicado por John Chambers na revista UFO:
1. Os alienígenas podem controlar o que pensamos que vemos. Eles podem aparecer para nós em vários disfarces e formas;
2. Os alienígenas podem nos tirar – nossa consciência – de nossos corpos físicos, desabilitar nosso controle de nossos corpos, instalar uma de suas próprias entidades e usar nossos corpos como veículos para suas próprias atividades antes de devolver nossa consciência a nossos corpos;
3. Os alienígenas podem estar presentes conosco em um estado invisível e podem se tornar apenas parcialmente visíveis;
4. Um número surpreendente de abduzidos sofre de doenças graves que não tinham antes de seus encontros. Estes levaram a cirurgia, debilitação e até morte por causas que os médicos não conseguem identificar;
5. Alguns abduzidos experimentam uma degeneração de seu bem-estar mental, social e espiritual. Comportamento excessivo frequentemente irrompe, como abuso de drogas, alcoolismo, excessos alimentares e promiscuidade. Estranhas obsessões se desenvolvem e causam a interrupção da vida normal e a destruição dos relacionamentos pessoais;
6. Alguns abduzidos relatam terem sido levados para instalações subterrâneas onde viram grotescas criaturas híbridas, berçários de fetos humanóides híbridos e cubas de líquido colorido cheios de partes de corpos humanos;
7. Os abduzidos relatam ter visto outros humanos nestas instalações sendo drenados de sangue, sendo mutilados, esfolados e desmembrados, e sendo empilhados, sem vida, como cordas de madeira. Alguns abduzidos foram ameaçados de que também acabariam nessa condição se não cooperassem com seus captores alienígenas.
Entrevistador: Os abduzidos contam histórias de seres – nórdicos angelicais, por exemplo – e então, quando eles se concentram e tentam se concentrar em suas memórias desses seres, eles desaparecem e atrás deles estão essas “pessoas lagartos”.
KT: Não estou familiarizado com vários casos. Já ouvi outros pesquisadores falarem sobre a mesma coisa. Em um caso que conto em “Into the Fringe”, James tinha principalmente lembranças conscientes e quase nenhuma hipnose. Ele se lembra de ter se aproximado de uma bela mulher “Pleiadiana”, que era muito sedutora e terna, e quase sedutora. Ela queria que ele entrasse em seu abraço. Quando ele se envolveu no abraço e pensou que ela iria beijá-lo, ela desapareceu completamente, e o que restou em seu lugar foi um personagem preto-arroxeado, irregular, de aparência quase viscosa, com traços bastante assimétricos.
Encontrei esse mesmo tipo de criatura em alguns outros casos. A entidade era muito forte. Em vez de abraçar James, a criatura o jogou no chão e enfiou um tubo de meio metro em sua garganta, em seu estômago, e puxou os sucos estomacais. No dia seguinte, ele ainda tinha um pouco do gosto de bile, o interior de sua garganta estava dolorido e ele descobriu marcas de garras em ambos os lados do pescoço, onde havia sido pressionado. Qualquer que fosse a entidade, havia algo semelhante a uma garra nela (que, é claro, combina com os reptilianos). Talvez, por mais próximo que estivesse, não pudesse perceber a figura inteira. Mas ele podia ver uma cobertura esburacada, que poderia equivaler ao exterior áspero e escamoso, às vezes relatado como reptiliano. É descrito como esburacado, estriado, ossudo, forte, com garras.
CF: Aparentemente esses seres têm a capacidade de projetar diferentes imagens.
KT: Algumas pessoas dizem que se transformam – que sofrem mutações ou mudam suas próprias formas reais. Não aceito isso como preciso. Eu não acredito que eles realmente se pareçam com um loiro, e eles fazem algo para enganar você e de repente parecem um réptil. Acho que o que eles alteram é a percepção humana. Eles certamente podem projetar imagens falsas – assim como a avó de Ted [Ted Rice] viu seu marido morto, para que ela consentisse em ter um encontro sexual. O avô de Ted estava morto há seis anos. E no meio do encontro com o que ela pensava ser seu marido restaurado, a imagem desapareceu – suponho que porque os alienígenas queriam tirar o “suco emocional” dela – e ela viu um “reptóide” em cima dela.