“Se você seguir o caminho pavimentado com evidências reais, você mesmo pode chegar à conclusão que muitos cientistas e pesquisadores eminentes já chegaram hoje. Esta é a conclusão de que não somos carne temporária e enferma. Pelo contrário, somos seres eternos que usam corpos físicos apenas brevemente”.
Craig Hogan, autor do livro ‘Your Eternal Self’, apresenta evidências que confirmam nossa imortalidade e destaca a importância de todos terem conhecimento sobre isso.
A teoria de que nossa mente existe fora do nosso cérebro.
Craig Hogan analisou evidências científicas dos últimos 200 anos e concluiu que a mente humana está localizada fora do cérebro, com base em fenômenos como a visão remota.
“Esse fenômeno, que ocorre em uma pessoa em cada cem, mostra que os donos dessa habilidade não precisam de olhos e corpo para ver objetos à distância de um braço e a centenas de quilômetros de distância em locais onde uma pessoa de visão remota nunca esteve.”
Craig Hogan.
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No livro, Hogan relata um experimento em que ele mesmo participou. O objetivo do experimento era que, usando visão remota, o cientista descrevesse e desenhasse objetos que estavam no escritório de seu colega Bill Walker. Os participantes do experimento estavam separados por uma grande distância de mil milhas.
No escritório de Walker, foram colocados vários objetos que Hogan deveria visualizar usando a visão remota. Hogan fechou os olhos e concentrou-se no seu objetivo, mas nenhum dos desenhos que ele fez correspondia aos objetos que Walker havia preparado.
No entanto, quando Bill Walker retornou para casa, ele descobriu que os desenhos de Hogan se assemelhavam muito mais aos objetos em sua casa do que aos objetos em seu escritório. Mais tarde, Craig Hogan continuou com outras sessões de visualização remota com seus colegas, e os resultados desses experimentos foram mais bem-sucedidos. Em seu livro, o cientista compartilhou vários esboços de objetos vistos à distância.
Outra evidência de que nossa mente pode estar além do cérebro é a experiência extracorpórea de pessoas que passaram por morte clínica. Essas experiências são relatadas não apenas por pessoas que enxergam, mas também por pessoas cegas, incluindo aquelas que nasceram sem visão.
Craig Hogan apresenta muitos exemplos como esses. Por exemplo, ele descreve um caso envolvendo uma mulher chamada Sarah, de quarenta anos, que nunca havia visto o mundo com os próprios olhos. Durante uma cirurgia, o coração de Sarah parou de bater.
Quando a mulher recuperou a consciência, ela foi capaz de descrever não apenas o que estava acontecendo na sala de cirurgia, incluindo o penteado da enfermeira, mas também os nomes dos cirurgiões que salvaram sua vida. Craig Hogan chama a atenção para o fato de que Sarah conseguiu ver tudo isso mesmo estando inconsciente e cega naquele momento.
Os médicos relatam casos semelhantes em pacientes com visão. Craig Hogan conta a história de Maria, que também teve uma experiência de morte clínica. Enquanto os médicos tentavam salvá-la, Maria sentiu-se flutuando no ar. Ela viu um par de tênis azuis velhos na janela do terceiro andar da clínica onde estava. Os tênis foram encontrados exatamente no local que Maria havia descrito ao acordar.
Por que é importante sabermos que somos entidades eternas?
Craig Hogan também faz referência à capacidade da mente de aprender sobre algo antes que o cérebro o faça como evidência de que a mente humana existe independentemente do corpo. As pessoas são capazes de prever certos eventos em suas vidas antes que eles realmente aconteçam, graças a essa capacidade mental.
Rupert Sheldrake, um biólogo, testou várias hipóteses para ver se uma pessoa poderia prever quando algum de seus amigos ligaria. A pessoa que ligaria para ele seria selecionada pelos participantes do experimento de uma lista de nomes de quatro conhecidos.
O cientista disse que a probabilidade de adivinhação aleatória não poderia exceder 25% das situações. No entanto, 45% dos participantes do experimento deram respostas precisas. Isso mostra que a capacidade de previsão existe na mente humana.
O neurocientista Benjamin Libet conduziu mais uma investigação. Resultados inesperados foram obtidos quando o cientista tentou avaliar a rapidez com que nossos cérebros registram o toque. Tornou-se evidente que, antes que seus cérebros os corrigissem, os indivíduos haviam sentido o contato. Em outras palavras, a mente tinha uma compreensão prévia do toque no cérebro.
Esses e outros resultados científicos, segundo Craig Hogan, mostram que a mente não está localizada no cérebro. Existe fora do nosso corpo físico em um reino totalmente distinto. Hogan afirma que outra inferência que pode ser feita disso é que a vida continua mesmo depois que morremos. Pois se não somos constrangidos por nossos corpos, não morremos com eles.
Por que então a ciência oficial ainda falha em reconhecer o que Craig Hogan e vários outros cientistas estão afirmando? Hogan atribui isso à existência de céticos obstinados que acham difícil aceitar a ideia de que somos todos seres eternos. O cientista enfatiza como praticamente todas as descobertas significativas foram atacadas por céticos assim que foram feitas.
Como resultado, foi dito que a teoria de Pasteur de que os germes causam doenças é “uma ficção tola”. Um “truque de mestre” foi usado para descrever os raios X. Por seus colegas, o físico Michael Faraday, conhecido por descobrir a indução eletromagnética, era uma farsa.
Craig Hogan afirma que nossa imortalidade não é mais significativa para a ciência ao mesmo tempo. É crucial para todos, em primeiro lugar. Se as pessoas estiverem conscientes de sua própria imortalidade, começarão a basear suas vidas em princípios atemporais. Os conflitos então chegarão ao fim e a compaixão, o amor e a harmonia governarão a sociedade.