Esta descoberta impressionante causou perplexidade na comunidade acadêmica quando as autoridades romenas determinaram que a peça de alumínio tinha uma idade estimada de 250.000 anos.
Em 1974, um grupo de operários da construção civil, enquanto executava suas atividades nas proximidades do rio Mures, próximo à cidade de Aiud, localizada no centro da Romênia, fez uma descoberta de grande importância.
Durante escavações realizadas a uma profundidade de 10 metros (33 pés) em uma trincheira de areia, foram encontrados três objetos distintos.
Dois desses objetos consistiam em ossos fossilizados de elefantes pré-históricos, enquanto o terceiro objeto apresentava características peculiares, assemelhando-se a uma cunha de metal muito leve, como o alumínio, cuja origem e presença ao lado dos dois ossos fósseis permanecem misteriosas até o momento.
Esta cunha de metal de natureza enigmática apresentava dimensões de 7,8 polegadas de comprimento, 4,9 polegadas de largura e 2,8 polegadas de espessura, sendo inicialmente conjecturada como sendo a extremidade de um machado feito de alumínio.
"A descoberta surpreendente mencionada acima causou perplexidade entre a maioria dos pesquisadores quando as autoridades romenas dataram os fósseis ósseos como tendo aproximadamente 2,5 milhões de anos e a peça de alumínio como tendo cerca de 250.000 anos de idade.
É importante ressaltar que, mesmo no século XIX, a produção de alumínio era uma tarefa desafiadora e complexa, o que amplifica ainda mais o mistério e a fascinação em torno dessa descoberta.
Os especialistas foram surpreendidos ainda mais ao observarem as concavidades pronunciadas e as bordas presentes na cunha em questão.
Mediante testes adicionais, foi revelado que a chamada Cunha de Alumínio de Aiud era, na verdade, constituída por uma composição de 12 metais distintos, sendo aproximadamente 90% composta por alumínio.
De acordo com fontes confiáveis, a composição exata deste intrigante artefato é composta por 89% de alumínio, 6,2% de cobre, 1,81% de zinco, 2,84% de silício, 1,81% de zinco, 0,41% de chumbo, 0,11% de cádmio, 0,0024% de níquel, 0,0023% de cobalto, 0,0003% de bismuto, 0,0002% de prata, além de traços extremamente reduzidos de gálio.
Essa constatação sugere que a cunha foi fabricada como parte integrante de um sistema mecânico de natureza mais complexa.
Este enigmático objeto metálico foi encaminhado ao Museu Nacional de História da Transilvânia, situado na cidade de Cluj-Napoca, na Romênia, onde permaneceu guardado em um depósito por um período de 20 anos.
Foi somente em 1995 que os editores de uma revista romena dedicada aos estudos de OVNIs o descobriram.
Posteriormente, o artefato passou a ser exposto no museu com uma placa que declarava sua “origem ainda desconhecida”.
Entretanto, após alguns anos, a curiosa Cunha de Alumínio de Aiud deixou de ser exibida ao público e foi resguardada em um local cuja localização permanece não revelada.
No entanto, em 18 de janeiro de 2017, a localização do artefato foi identificada no Museu de História Nacional da Transilvânia.
Os renomados pioneiros da teoria dos antigos astronautas, Erich Von Daniken e Giorgio A. Tsoukalos, tiveram a rara oportunidade de testemunhar, em primeira mão, a presença da “Cunha de Aiud”.
Quando o artefato foi removido de um dos armários do museu, onde permaneceu oculto por décadas, Daniken e Giorgio puderam observar que a cunha possuía um peso maior do que inicialmente esperavam.
Eles ficaram maravilhados ao presenciarem, com seus próprios olhos, essa misteriosa cunha.
Existem diversas especulações, teorias e crenças envolvendo a misteriosa Cunha de Alumínio de Aiud. Alguns indivíduos afirmam que se trata de um componente de uma aeronave utilizada durante a Segunda Guerra Mundial.
Por outro lado, há aqueles que alegam ser um dente de uma escavadeira antiga fabricado com duralumínio da série 2000.
Além disso, muitos, incluindo pesquisadores de fenômenos relacionados a OVNIs, acreditam que este artefato seja uma evidência sólida da presença extraterrestre.
Contudo, existem também aqueles que afirmam que se trata de uma simples farsa, o que continua a alimentar um debate em curso.