A América pré-colombiana trouxe ao mundo muitos mistérios escondidos em florestas impenetráveis. Pesquisadores estão, na verdade, combinando um quebra-cabeça com antigos artefatos nativos americanos.
Outro segredo foi revelado aos cientistas pelas mundialmente famosas esculturas rupestres olmecas encontradas nas selvas da Guatemala.
O estudo dos físicos americanos terminou com um resultado surpreendente. Diz-se que as esculturas olmecas, com mais de 3.000 anos, têm os campos magnéticos mais altos.
Além disso, 6 das 11 esculturas estudadas estavam realmente fora de escala. Os cientistas concluíram que os antigos especialistas usavam pedras atingidas por raios. O que é surpreendente, no entanto, é que por tanto tempo a quantidade de radiação não diminuiu.
Mas as coisas estranhas não param por aí. Os níveis mais altos de magnetismo nas imagens estão na área da palma da mão direita e do umbigo. Isso é consistente com o maravilhoso conhecimento da natureza humana.
"Acredita-se que nesses pontos uma pessoa tenha poderosos centros de energia. É claro que os olmecas não usavam essas pedras. 3000 anos atrás eles aprenderam sobre magnetismo e conhecimento sobre a estrutura dos campos de energia humanos.
Depois de descobrir os desenhos misteriosos, os físicos decidiram estudar outros artefatos da cultura olmeca.
Assim, um copo, tigela e faca de 3240 anos foram investigados. Tigelas e facas têm um campo magnético ligeiramente turbulento, enquanto o vidro não tem campo magnético externo. É verdade que no fundo, no fundo, já não está na balança.
Essa descoberta confundiu os cientistas, porque para todas as leis da física, isso não é possível.
Como se viu, os olmecas não apenas tinham conhecimento divino no campo de assuntos delicados, mas também sabiam como preencher certas partes do produto com magnetismo.
E se nas fotos isso pode ser explicado de alguma forma pelas pedras do raio que as atingem antes de serem processadas, o teste do copo permanece sem resposta.
A tecnologia pela qual “tudo é bombeado” pela força de um campo magnético é desconhecida até hoje.
Fonte: anomalien.com