Os reptilianos têm sido objeto de descrições ao longo da história e são narrados em lendas por várias culturas ao redor do mundo. Indivíduos que não possuem contato ou comunicação uns com os outros compartilham relatos surpreendentemente similares de seres semelhantes a lagartos.
Os indígenas maias reverenciavam Quetzalcoatl, um poderoso deus-serpente. Os sumérios mencionavam os Anunnaki, uma raça extraterrestre que supostamente influenciava a humanidade. Os textos gnósticos fazem referência aos Arcontes como um grupo de entidades parasitas que consomem nossa energia.
A seguir, apresentaremos alguns outros exemplos provenientes de diversas partes do mundo:
Cherufe
A tradição chilena descreve uma raça sombria de répteis habitando as entranhas da Terra. Essas criaturas possuem um apetite insaciável por carne humana, preferencialmente de crianças e donzelas virgens.
Os moradores acreditavam que a única forma de aplacar o Cherufe era por meio de sacrifícios, lançando as vítimas selecionadas dentro de um vulcão ativo.
"Sobek
Uma das divindades mais antigas mencionadas nos antigos hieróglifos das pirâmides é representada como um ser humanoide com características de crocodilo.
No Egito antigo, esse híbrido peculiar era reverenciado como um governante temível, dotado de habilidades sobrenaturais. Os adoradores acreditavam que ele oferecia proteção aos viajantes que cruzavam o perigoso rio Nilo. Sobek é frequentemente associado ao poder militar devido à sua ferocidade.
Sheti
Os índios Hopi do norte do Arizona têm uma rica mitologia que inclui referências a uma raça de humanoides reptilianos que eles chamavam de Sheti, traduzido como “Irmãos Serpentes”.
De acordo com as crenças da tribo Hopi, esses seres reptilianos habitam cidades subterrâneas em várias regiões do sudoeste dos Estados Unidos.
Os líderes tribais Apache e Hopi falaram com ele sobre o fato de que os reptilianos têm bases subterrâneas e que eles ajudam as tribos em tempos de crise.
Eles dizem que há cidades reptilianas subterrâneas em partes do Arizona, da Califórnia e do México. Outras tradições também associam os Sheti a outras entidades semelhantes a alienígenas cinzentos.
Jinn
Diversas passagens presentes no Alcorão descrevem a existência de uma força invisível e maligna capaz de assumir diferentes formas à sua vontade. A literatura árabe também aborda a presença de entidades semelhantes, que residem em uma dimensão paralela.
Os gênios são considerados extremamente astutos e maliciosos em relação aos seres humanos. Certas populações do Oriente Médio veem esses “trapaceiros” como uma ameaça à humanidade.
Ninguiszida
As sagas sumérias apresentam narrativas que descrevem uma terrível criatura serpentina com traços antropomórficos. Essa entidade é conhecida como o Senhor da Árvore da Vida e é considerada um guardião de Anu, o lendário Pai Celestial. Textos sagrados estabelecem uma conexão entre Ningishzida e o submundo.
O “vaso de libação de Gudea” com o dragão Musussu, dedicado a Ninguiszida (cronologia curta do século XXI a.C.). O caduceu (à direita) é interpretado como uma representação do próprio deus. Inscrição:
“Ao deus Ninguiszida, seu deus, Gudea, Ensi (governador) de Lagas, pelo prolongamento de sua vida, dedicou este”
Naga
Os textos hindus descrevem uma antiga espécie de seres misteriosos e brutais. Essas criaturas, conhecidas como Nagas, possuem características tanto humanas quanto serpentinas, incluindo língua bifurcada. Nas escrituras védicas, eles são retratados como habitantes do submundo.
Os Nagas possuem a habilidade de se transformar em várias formas e podem representar perigo quando encontrados. Na cultura indiana, acredita-se que essa raça indescritível detém o segredo da imortalidade.
Rei Dragão
A mitologia chinesa apresenta uma rica coleção de imagens e histórias envolvendo dragões. Em algumas ocasiões, essas criaturas escamosas assumem a forma de seres reptilianos com características humanas.
Os Reis Dragões são divindades imponentes associadas à água, possuindo a habilidade de controlar o clima e influenciar outros organismos vivos. Na região asiática, os imperadores governantes afirmam ser descendentes da prestigiada linhagem do “dragão”.
Com base em registros históricos, obras de arte e tradições orais, a presença dos reptoides tem intrigado a humanidade por séculos.
Nossos antecessores distantes relataram fenômenos que continuam a ocorrer secretamente até os dias de hoje. Nos tempos modernos, encontros com criaturas draconianas são relatados de forma contínua.
Membros respeitáveis da sociedade, incluindo policiais, militares e funcionários do governo, têm compartilhado publicamente suas experiências pessoais. Documentos anteriormente classificados têm surgido, corroborando a existência de entidades reptilianas.
Talvez um dia possamos compreender melhor os alertas transmitidos por nossos ancestrais. Afinal, a realidade muitas vezes supera a ficção.