Conheça a história de Gholamreza Ardeshir, um homem que alega viver há 17 anos sem se alimentar, dependendo exclusivamente de refrigerantes para sobreviver.
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Alegações de Gholamreza Ardeshiri, um indivíduo iraniano, afirmam que desde junho de 2006 ele cessou completamente a ingestão de alimentos sólidos. Ardeshiri afirma que não experimenta sensações de fome e sustenta que sua única fonte de energia provém exclusivamente do consumo de refrigerantes.
O indivíduo afirma abster-se de consumo alimentar e limitar-se exclusivamente ao consumo de refrigerantes nos últimos 17 anos.
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Gholamreza Ardeshiri, um cidadão iraniano, alega não sentir necessidade de se alimentar e, quando experimenta cansaço, obtém energia somente através do consumo de refrigerantes, como a Pepsi, que ele consome em grandes quantidades de uma só vez.
"Esse homem de meia-idade, cuja ocupação relatada é a reparação de fibra de vidro, conseguiu acumular recursos financeiros suficientes para enviar suas duas filhas à universidade. Em declarações à mídia iraniana, ele afirmou ter cessado a ingestão de alimentos sólidos em junho de 2006, aproximadamente 17 anos atrás.
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Ao explicar sua condição, Ardeshiri teria mencionado: “Não houve nenhum evento traumático que tenha provocado essa mudança, e tampouco sofri qualquer choque. Até o momento, não descobri a razão subjacente a essa circunstância.”
Gholamreza descreveu o início de sua experiência, relatando: “Experimentei uma sensação peculiar, como se houvesse um objeto semelhante a um fio de cabelo dentro da minha boca. Era como se a extremidade desse fio estivesse na minha boca e a outra extremidade estivesse no meu estômago. Independentemente das tentativas que fiz, não fui capaz de remover esse fio.”
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“Era como se o cabelo estivesse puxando minha garganta e eu sentisse como se estivesse sufocando, era tão apertado que não sabia o que fazer. Não consigo descrever, mas parecia uma loucura.”
Gholamreza relatou que, no dia seguinte, procurou atendimento médico, explicando: “Cada médico indicou um profissional diferente, e aqueles que não conseguiram diagnosticar minha condição me encaminharam a outros colegas médicos.”
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“Eu estava no consultório médico ou no hospital de manhã à noite, mas ninguém conseguia diagnosticar minha doença. Não havia cabelo na minha boca, mas a sensação era louca.
“Para me livrar desse sentimento, fui a todos os médicos que você pode imaginar até que um rim e um hematologista disseram que era melhor ir a um psiquiatra e eles me apresentaram um.”
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Ele relatou que, apesar do auxílio de um profissional psiquiatra, ainda não conseguiu identificar a raiz do problema. Gholamreza explicou que sua família evita comer na sua presença, uma vez que a mera observação da alimentação alheia lhe causa repulsa.
Além disso, Gholamreza afirmou que costuma dormir muito pouco, cerca de quatro horas por noite, e consome três litros de refrigerante diariamente.